Sobe o som

Domingo de noite, sem muita coisa pra fazer... Vibe de bobeira... Afinal, segunda-feira é dia de trabalho. É... Vou ver se consigo um filminho para assistir antes de dormir... Poxa, quanto tempo tem que não pego um dvd e assisto com Listradinho na minha cama? Enfim... A capa não demostrava lá essas coisas... Já pelo título... Parecia ser um filme bonitinho, sabe? "Nick e Norah: uma noite de amor e música". Romance, na fase bandida em que anda minha vida? Vá lá um pouco de água com açucar, afinal... Ainda acredito no amor... Rs...

A história é realmente muito fofa... Um casal de adolescentes bem pop: ele com cara de careta e ela com aquele jeitinho cool... Ambos loucamente fãs da mesma banda, embarcam numa aventura noite a fora em busca do mesmo som... Ah, gente... Como eu disse, é muito fofo... Espontâneo, simples, sincero, uma graça... Como geralmente são aquelas músicas que tocam lá dentro e se transformam em trilha sonora para cada coisa interessante que a gente vive por aí. Não poderiam deixar de ser muitas emoções, já diria o tal Roberto Carlos, aquele mesmo do calhambeque... rs... Quem nunca se viu embalado por uma música de Fábio Júnior? Esse lance de caça e caçador, dá e deixa... rs... Quem sabe... Vá lá, Ana Carolina (a mulher atira até pedra na janela...)... Vanessa da Mata... Victor e Léo... "Eu simplesmente não sei mais... Gostar de alguém sem ser você"... Exaltaaaaaa... "Perco a noção do tempo, só por causa de você ê ê"... Essa é a minha músicaaaaa... rs... Ah, não podemos deixar de fora os clássicos. Quantos beijos não foram dados tendo como fundo a poesia de Cartola, Vinícius de Moraes, Chico Buarque, Djavan, Roupa Nova, Cazuza... "Eu preciso dizer que te amo... tanto..." Até Vando já deve ter sido trilha sonora para alguém... "Você é luz... É raio estrela e luar... manhã de sol... meu iaá meu ioiô...

Admitam: para nós mulheres, basta ter amor no verso... rs... Já para os rapazes não é necessário muito romance não: se a batida é envolvente, já é. Deu pra dançar coladinho, então? Algo bem "chega perto", "Fica junto" e daí por diante...

Bom, mas voltando ao filme, o que me pegou de jeito mesmo nesta história toda, foi quando um amigo gay de Nick (só podia ser, com esta alma tão sensível) virou para ele e disse: "o que elas querem mesmo é andar de mãos dadas". Simples? talvez... Vamos então, a mais uma lição do dia: Deve ser muito bom ter afinidade com alguém de vez em quando...

Em meio a diversidade...

Vai ver que de perto ninguém é normal mesmo... Quem sabe até, original... rs...

Ui...

E depois eles dizem que não nos esforçamos para entendê-los. Se por um lado, eles discutem sobre mulher, "comer água" e futebol, nós falamos sobre trabalho, babados fortes e... homens. O assunto é quase sempre é o mesmo, o que muda é a maneira de conversar...

Ele:

- Porra parceiro, você viu aquela pititinga (tradução: mulher fácil) que passou por aqui agora? Oxe tá na fita, véi. Me deu o maior mole...

(óbvio, é dada...)

- Pô ela é sucesso, já peguei...

Ela:

- Amiga, ele me ligou (vivaaaaa... comemora a outra amiga)... Aí deixei chamar um pouquinho né, para não demonstrar ansiedade... Mas aí quando eu resolvi atender parou de tocar... Retorno?

- Poxa amiga... Se for importante ele liga de novo... Mas por via das dúvidas, manda uma msg pra n perder de vista o interesse...

Na verdade, estamos quase sempre confabulando teorias nada normais sobre eles. Ah, claro que nossas hipóteses são sustentadas pela nossa incansável prática cotidiana e experimentações constantes:

- Amiga, tô pegando um carinha... Que sinceramente, ele mexe comigo... Bom, mas estamos só nos conhecendo...

- Que lindo amigaaa.... E aí, será que vai rolar algo a mais?

- Não sei ainda, fofa... Mas ele tipo... Liga pra saber se eu cheguei bem em casa... E... hj a gente vai sair de novo...

- Hummmmm... amiga... Solta a corda, que esse promete...

Algumas semanas depois, em um badalado barzinho...

- E aí, amigaaaaa... Que saudade! Você sumiu...

- Que nada amiga... Estou de volta a vida bandida...

- Jura? e o tal?

- Amigaaaaa... Você não sabe de nada...

- Me conteeeeeeeee...

- Conto tudo amiga, arrasada... Mas primeiro, vamos beber porque amar está díficil...

Agora, vamos usar o mesmo carinha da história anterior, para exemplificar a situação:

- Véi, tô saindo com uma gata. Tudo de bom parceiro...

- Porra e aí, ela tem alguma amiga?

- Eu sei lá... Ah, depois entra no orkut dela pra ver... sucesso msm ó.. (sim, ele provavelmente irá fazer uma cara de tarado...)

- Tá apaixonado é parceiro?

- Porra nenhuma véi, eu sou viado é? A gente tá só se curtindo...

Semanas depois numa festa de camisa qualquer... (Sauípe Folia, mas tb poderia ter sido numa Chopada de Medicina...)

- Digaaaa aêeee parceiro... e essa vibe toda?

- Hj eu vou pegar geral nessa porraaaa...

- Mas eu achei que vc tava curtindo uma figura aê...

- Que figura? Dona Maria?

- Eita porra... Miseravãoooo... Não era Dona Joana? Já mudou foi?

- Oxeee não tô só com ela não...

Enfim, chegamos a seguinte conclusão: que o amor é lindo, a verdade nua e crua... Mas é preciso ter borogodó... Como disse sabiamente uma grande amiga minha: "eu trouxe a CORDA só falta a CAÇAMBA e sei que vc tem..."

Muito Obrigada...

Muitas vezes a gente tem tanta coisa boa, que até esquece de agradecer...

Aquele abraço carinhoso que vem junto com o momento que você encontra alguém que está feliz em te ver;
O "eu te amo" baixinho, no pé do ouvido, quando menos se espera;
Um papo pra lá de animado com amigos que não se perdem no tempo, nem em meio a rotina;
Aquele alguém sempre presente e disposto a estar com você;
Coisas infinitas, pelo ou menos, enquanto duram;
A verdade que existe quando o amor está presente;
As pessoas geneticamente interligadas, que estão ali incondicionalmente;
O que fica, vai ou permanece, não necessariamente nesta mesma ordem;
Casos e acasos... Principalmente aqueles que viram motivo de piada na rodinha de amigos;
Aventuras e desventuras... Afinal, quem nunca teve uma cicatriz?
A certeza, o relativo e a dúvida também, que nos questiona e incita a sair em busca daquilo que se quer;
O que mexe, movimenta, intensifica, arrepia;
Há ainda, o que empolga, diverte e vibra...
O mundo que gira;
A fila que anda... rs...
O coração que voa, mesmo sabendo que seu lugar é do lado esquerdo...

Enfim... Que bom que a felicidade existe... E está bem aí, mesmo que as vezes, a gente não perceba, ou insista na idéia de que está procurando algo que já tem. Na verdade, é só compartilhar... É tudo muito simples... Contagia.

Me alimento de amor ô ô...

Surpreendida por um inhame num formato não muito convencional... Até para a natureza, o amor é sempre marcado por uma sensação diferente, algo que foge do comum...

Fases

"O tempo passa. Mesmo quando isso parece impossível. Mesmo quando cada batida do ponteiro dos seguntos dói como o sangue pulsando sobre um hematoma. Passa de modo inconstante, com guinadas estranhas e calmarias arrastadas, mas passa. Até pra mim".

(Stephanie Meyer )

Uma forma mais poética de dizer que tudo passa, o tempo segue e, definitivamente, ele é mesmo o melhor remédio... O mais impressionante disso tudo, é que a felicidade se regenera; o novo aquece; o que faz a diferença permanece; e o que não foi bom a gente deixa passar...

Brasil 4 x 2 Chile

Brilhou no céu da pátria nesse instante... Na torcida, realmente são milhões de treinadores. Acompanhar de perto o jogo da seleção foi uma emoção única. Cantar o hino com a mão no peito, fazer olé, xingar o juiz, gritar gollllllllllllllll, compartilhar isso tudo com milhares de pessoas emana uma energia fora do comum. Mesmo debaixo de chuva, ops, devo dizer, tempestade, a gente grita em coro que é brasileiro, com muito orgulho e muito amor.

Diante de um bom motivo...

Entre os vários e-mails encaminhados de lista em lista, internet a fora, algo que vi hoje fez a diferença:

Bom mesmo é ir a luta com determinação,
Abraçar a vida e viver com paixão,
Perder com classe e viver com ousadia,
Pois o triunfo pertence a quem se atreve,
E a vida é muito boa para ser insignificante.

(Charles Chaplin)

Além de todas as expectativas

A gente muda com o mundo e o mundo muda com a gente. Mudança, não necessariamente, na cor do cabelo, modo de vestir ou de ser. Mas com relação a idéias, atitudes, formas, formatos ou qualquer coisa parecida. Quando o sonho deixa de ser sonho para se transformar em realidade, é mesmo irracional se lamentar se isso chega ao fim. Afinal, não faz muito sentido, já que a melhor parte você já viveu. A hora é de começar a sonhar de novo... Com outra coisa, é claro.

Dá pra acreditar que percebi isso, lendo o prólogo de um best-seller?

Tipo assim...

"Na velocidade do pensamento, o mundo gira, a fila anda e tudo se movimenta"...

Na toca do leão

Em pensar que tudo começou para jogar charme no namorado rubro-negro de coração. Bom, primeiro vieram os acessos aos sites especializados no assunto. Depois, num lance inédito ver os jogos da rodada do Brasileirão se tornaram rotina. Ir ao Barradão pela primeira vez e assistir uma partida onde o time da casa fechou com 5x2 diante do visitante carioca foi uma emoção inesquecível... Vai Negôooooooooo!!!!

Paixão avassaladora, devo confessar. O namoro foi infinito enquanto durou mas a torcida continua. Sim, mulheres entendem mais de futebol do que os homens podem pensar. Afinal, como adentrar o mundo particular do sexo masculino sem tocar a bola? Muitas vezes, a manobra parece arriscada, só que o desafio vem junto com o gol de placa. Quem arrebatou o coração de quem mesmo, hein?

Leão da Barra tradição, eu sou vermelho e preto eu sou paixão. A campanha que o Vitória vem fazendo nesta edição do Campeonato Brasileiro é só orgulho e vibração de seus torcedores. O time nordestino embala entre os cabeças da competição rumo a conquista de bons resultados. Ôoooooooooo... São 110 anos de história e uma torcedora, particularmente apaixonada pelo o time, desde quem fica na trave até quem leva a bola campo a frente, ávida por um gol. E por falar nisso, um grito de glória pelo meu time aê, galera! Me joguei na toca por um gatinho e terminei fisgada por um leão... Show de bolaaaa...

http://www.ecvitoria.com.br/site/capa/default.jsp

http://www.leaodabarra.com.br/capa/

Um, dois, três, quatro, cinco... Tá bom, né?

- Então é isso... 3 séries de 12, ok?

- Hum... Não sei porque continuo com a sensação de que você quer me matar...
- (Risos) Deixe de manha e comece logo com esses exercícios...

Pagar mico em uma academia não é tarefa muito difícil para aqueles que não tem apetidão física suficiente para segurar a barra, no bom sentido é claro... Muitos largam o peso, alguns usam a estação do ano como desculpa, outros, mais destemidos, enfrentam a parada, mesmo enrolados em algumas séries ou perdidos nos papos gerados pelo ambiente de convivência... Paralelo a isso tem os que dominam a prática como deuses gregos... Dá até para se sentir no Olimpo, devo admitir. Enfim, certo mesmo é o fato de que todos querem resultado: corpinho sarado, qualidade de vida, auto-estima, vigor físico, ah, e o "psiu" cheio de intenções quando passam na rua...

O clima geralmente é aquela coisa: som alto e eclético do pagode quebra tudo ao hip hop americano, malhadões, malhadinhas, culto ao corpo diante de inúmeros espelhos, todo mundo na base da malha apertadinha. Do outro lado, estão ainda os gordinhos e as mais fofinhas se acabando nas esteiras e bicicletas. É impressionante a possibilidade de perder peso sem sair do lugar. Há também os coroas saradões e as lobas cinquentonas, esbanjando vitalidade. A academia me parece um mundo particular, onde o que importa é o seu corpo e a capacidade que ele tem em se manter na forma tão sonhada e desejada que você procura (incansavelmente).

Fitness... Com tanta evolução e opções que as academias apresentam, as atividades são as mais diversificadas. Dá pra suar e manter a forma até mesmo meditando, naquele encontro entre você, você mesmo e o seu "eu" interior, se é que você me entende. Viva a energia do corpo e aquilo que emana dele... Quem sabe esta seja a verdadeira fórmula da incessante busca pela juventu... Ops, quis dizer... Qualidade de vida.

Educação sentimental

Mais um post meio passional... Mas, prometo - este mês (pelo ou menos) será o último... Talvez seja possível tirar alguma lição de vida daí... Valeu Veríssimo, da próxima vez vou tentar... Afinal, na prática deve funcionar:

"Não deixe de acreditar no amor, mas certifique-se de estar entregando seu coração para alguém que dê valor aos mesmos sentimentos que você dá, manifeste suas idéias e planos, para saber se vocês combinam, e certifique-se de que quando estão juntos aquele abraço vale mais que qualquer palavra..."

Clima

Quando li meu horóscopo pela manhã, os astros disseram que "o dia tende a deixá-lo mais denso e misterioso que de hábito, inspirado pelos seus desejos mais recônditos e profundos"... Puta que pariu... Pensei até que o zodíaco estava tirando uma com minha cara. Vai saber lá onde é que termina esse buraco sem fundo. Mas depois cheguei a conclusão que essa esfera meio "cíclica" e "mutante" pode ser uma fase mesmo de fazer o mundo girar, seja lá em sentido horário ou anti-horário.

Coração, diga-se de passagem, por mais apaixonado que esteja, está também despedaçado. Mistério nisso? Provavelmente o fato de saber como lidar com esse trânsito paradoxal, mas chego lá... Estou tentando, juro. Ao mesmo tempo que chegam as certezas, estas se misturam a desejos com uma leve pitada de ilusão. É, deve haver alguma densidade nesta mistura altamente subjetiva.

O que importa é a atração que o mistério proporciona. Cria um clima novo, um algo mais a desvendar, um motivo a perseguir, uma diferença a descobrir. Mergulhar neste infinito, então, parece ser a melhor maneira de adentrar na profundidade de si próprio, onde estão coisas que até nós desconhecemos, porém que buscamos a cada dia. Sinceramente? meu post de hoje está transcendental... kkkkkkkkkk...

Qualquer coisa que se sinta...

A semana realmente anda meio badalada, ou melhor, abalada. A gente perde um tempo danando tentando entender o porquê das coisas, quando na verdade, a tal coisa está ali, nunca esteve tão perto... Talvez a teimosia em fazer dar certo, não deixasse enxergar ou permitisse a crença naquela possibilidade. Não é por uma acaso, que se diz que só se vê o quer. Enfim, palavras vagas, coisas e mais coisas... De certo mesmo, por mais paradoxal que pareça fica só o "não sei"...

Aquele não sei porque, não se onde, não sei o quê... Me parece que o valor está no que fica, que por um acaso a gente descobre, se movimenta em meio a esse não sei o quê todo, que felizmente, ou infelizmente - dependendo do ponto de vista, é claro - faz parte do ser humano.

É chato saber de tudo, mais sem graça ainda é ter tudo certinho, programado, regimentado, quadrado... Aí chega o tal "não sei" e te incita a querer saber, balançar, fazer fluir, ou melhor, de uma forma ou de outra entender, correr atrás do que você quer de fato.

Afinal a expressão, ao mesmo tempo que é não, é também afirmativa quanto ao "sei"... Bom, o "não sei" pode ser legal, se você estiver em dúvida entre uma blusa magnífica com um detalhe sensacional, que com certeza você irá fechar por onde passar - ou uma blusa básica, que você pode usar para trabalhar, afinal uma vez na semana é bom deixar o terninho de lado, hein? Opa... Vamos levar as duas e dividir em 1ox no Mastercard?

Já o outro lado do "não sei" é aquele que quase sempre esconde uma verdade que não quer ser dita, quando por exemplo, você pergunta ao namorado, em um domingo onde reina a maresia e tem jogo do campeonato brasileiro às 16 horas: - Bem, vamos ao cinema? Ele vai te responder... - Não sei amor... Tá tão bom aqui ficar juntinho...

Do "não" ao "sei", geralmente a gente sabe, e sabe muito bem. Aquela sensação do tipo: no fundo, no fundo... A dúvida pode ser o caminho para aquilo que já tinhamos certeza... Ah, juro: esse post não tem nenhuma função de auto-ajuda, tá? Mas em meio a tantas palavras pode ter alguma coisa que sirva...

Jornalistas por formação

Confesso que já faz um bom tempo que não passo por aqui... No entanto, não posso deixar de defender uma causa tão nobre e justa quanto a profissão, não só como jornalista, mas principalmente como cidadã. Sendo assim, a minha opinião não poderia ser outra: a prática profissional só flui com diploma. Não pelos quatro anos que ficamos numa faculdade, mas por tudo aquilo que se aprende, discute e se coloca em prática por lá. Tudo bem que a profissão não é quadrada, ou puramente técnica. Porém, o meio acadêmico é capaz de lapidar nossa vocação, externar o talento que possa existir e somar tudo isso a uma atividade que interage com a teoria na hora de sairmos às ruas em busca da notícia.

Ontem (17/06), o Supremo Tribunal aprovou, por 8 votos contra apenas 1, a não obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista. Não sei foi mais leviana a decisão, ou o comentário do Ministro Gilmar Mendes, ao comparar o jornalista a um "cozinheiro"... Assistam ao vídeo através do link e confiram também a matéria. Um absurdo, um golpe violento dado por pessoas que nem se quer se dão ao trabalho de perceber que o jornalismo não é autodidata algo, que se aprende simplesmente ou se desenvolve em qualquer canto, mas sim, uma atividade profissional que se exerce com ética, responsabilidade, conhecimento e prática.

Liberdade de expressão não é desculpa, em um país onde sabemos que o verdadeiro problema está na concentração da mídia em poucos grupos, na orientação editorial dos veículos de comunicação, na ditadura dos anunciantes ou a ditadura do mercado que privilegia altas tiragens, furos escandalosos de reportagem ou a obtenção de “pontos no ‘ibope’”, em vez da verdade, da informação isenta, ou do respeito ao meio social.

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1061629-7823-DIPLOMA+DE+JORNALISTA+NAO+E+MAIS+OBRIGATORIO+PARA+EXERCER+A+PROFISSAO,00.html